O corpo franzino carregava com dificuldade a barriga pontiaguda. Os cabelos cacheados haviam crescido próximos à cintura arredondada. Os seios, fartos de leite, aguardavam a chegada do bebê. Lia se desdobrava nos serviços de casa e à noite adormecia nos braços fortes de Alexander. Alexander, fez do corpo da mulher amada, um altar, onde, de longe, apreciava e admirava. Naquela noite, Lia lhe deu um abraço demorado, um beijo carinhoso nos lábios e, falando em seu ouvido, declarou todo o amor que sentia por ele. Alexander recebeu aquelas palavras como um afago divino.
CS!
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