As noites de amor com Alexander faziam clarear o quarto escuro com finas paredes de barro. O amor era silencioso. O silêncio só era cortado por raros murmúrios e suspiros de Alexander. Lia deixava-se levar pelos movimentos do corpo de seu grande amor, fazendo com que, por alguns instantes, os dois se tornassem um apenas. Lia adormecia com o coração ainda acelerado. Era sempre a primeira a abrir os olhos e ficava ali fitando, de perto, o rosto marcado de Alexander. Quanta coisa ele não teria dito a ela, se ainda houvesse tempo!
CS!
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