Ao pontuar o nome "Pedro" dentro de uma estrelinha, deu gostosas gargalhadas, dessas que nos lembram a risada ruidosa e maldosa de alguma “bruxa”, antes de tramar algo que possa causar um aniquilamento total, uma grande destruição.
Bia que amava Nina, que ama Pedro, que ama Nina, que amava Bia, que ama Pedro, não hesitou em colocar no papel a punição, o castigo a eles imposto por ela:
“Pedro, você foi um bom amigo, de quem sentirei saudades. Mas preciso lhe contar que o amor por você jamais existiu dentro de mim. Foi tudo um engano, pura fantasia de minha alma. Enganei-me a seu respeito e acho que não estou pronta ainda para o amor. Ele virá, um dia, a galope! Sei que ainda o meu verdadeiro príncipe encantado está por vir. E eu irei esperá-lo. Se você for esperto, não espere mais por mim. Viva a sua vida, procure por alguém que realmente possa amá-lo de verdade, porque eu, caro amigo, não o amei, não o amo e nem o amarei eternamente conforme eu lhe dizia. Era tudo mentira. Por favor, me esqueça, pois eu já lhe esqueci!”
Essa carta de Nina, escrita por Bia, seguirá pelo correio, amanhã, para Pedro!
BA!
Nenhum comentário:
Postar um comentário