Pedro
e Nina acabam de ser pegos numa cilada! O detetive Ícaro está de tocaia, e a
vida lhes traiu, posto que a chama do grande amor entre eles reacendeu numa
hora imprópria, quem diria!
Num
tempo, Nina entrega seu amor por Pedro em favor da vida de seu pai, Alexander.
Jamais, ela poderia imaginar que estaria nos braços de seu amado, assim tão de
repente...
Será?
Se ela soubesse que ele estava por perto, e que logo, logo estaria bem ao seu
lado, mesmo assim o faria? Prescindir o amor, arrancando-o do peito, sem dó ou
piedade, como se ele não tivesse encontrado um lugar em seu coração, para, ali,
ficar encravado, para nunca mais...
“Ah!
O amor! Tão perto e tão distante, assim como um fruto na árvore, que desejamos,
mas não o alcançamos!”
Neste
tempo, Pedro não faz ideia do que Nina ofereceu em sua reza... Está com sua
amada nos braços e sente que a vida, agora, será, enfim, um mar de rosas!
Poderá contar para ela toda a “estória” de seu longo penar, por tudo o que
passou, desde quando deixou a Ilha, imaginando que Nina já sabia de toda a
situação. Marina, na época, o traiu, sem o saber...
Estar
na pele de um e de outro, não é nada agradável!
E
agora? Alexander, moribundo que estava, acorda para a vida, graças à
solicitação de Nina aos céus! Promessa... Entrega... Amor incondicional de
filha ao pai...
Não
vai ser fácil. Nem mesmo para as “Senhoras do Destino”.
Há
de se entrelaçar as mãos, em busca de agulha e fio, para que possamos costurar
estes dois tempos, sem que a costura não intervenha a favor de um ou de outro,
apenas os una!
BA!
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