“É ela quem passa, num doce balanço, a caminho do mar...”
Borboleteando pela praia, absorta em seus devaneios, Bia era capaz de revolver as águas do oceano por conta de sua força de mulher, que descobrira um amor sem vergonha alguma...
Enquanto pensava, ardentemente, em seu desejo de ter um filho de Pedro, não era capaz de supor que ele estava, justo naquele momento, atrás de Nina.
Bia, toda cheia de graça, de sutiã lilás, de short amarelo, curtinho, de top azul, de batom escarlate na boca que prediz sua vontade de ser mãe, agora era como uma borboleta, adejando pela areia da praia, sem querer tomar rumo algum... Sem direção certa, capciosa como ela só, enganava até mesmo as ondas do mar, sem deixá-las tocar seus pés.
Provocada por emoções inconscientes, atirou-se nas águas e se refrescou de sua lucidez!
O Sol tudo via, festejando-a com seu calor intenso, emitindo apenas raios brandos para aquele belo corpo, que, sendo apenas como uma gota de orvalho, era abraçado e envolvido pelo oceano que nela transbordou...
BA!
Bebete e Claudia,um conto que faz tb transbordar nossas emoções!Parabéns pela inspiração!Bjs,
ResponderExcluirQuerida Anne Lieri,
ResponderExcluiragradecemos suas palavras, felizes por você estar sempre
nos lendo.
Bjs!