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domingo, 19 de fevereiro de 2012

Os Tons do Amor de Pedro

Naquela manhã, Pedro, depois de ter dormido feito um gato, aconchegado em seu canto, desejando sonhar com Nina, aquela menina, aquela mulher, que ele tanto amava, que não saia de seus pensamentos, acordou feito um leão, disposto a encontrar Nina, antes que deixasse a Ilha no dia seguinte, ou um  dia depois...
Mal tomou o café e disparou em direção à casa de Nina. Pelo caminho, passando seus passos pela praia, antes de subir o morro, ele foi pensando...
“ Sou um cara bonito, inteligente, tenho um trabalho, vivo em busca de um ideal, sou feliz... Penso nela, na mulher que amo, tenho uma estrela na testa, sou do bem, sou capaz de fazer alguém sorrir, tenho a minha música... Amo a minha Nina!”
Não era à toa que Pedro sonhava em encontrar sua amada. Quantas palavras poderiam ser ditas, quanto mal-entendido poderia ser resolvido, quanta mentira poderia ser resolvida, quanto mal-estar haveria de ser banido...
O jovem rapaz não via a hora de estar frente a frente com Nina. Ao se encontrar com ela, poderia lhe dispor de seu amor. Haveria de lhe contar sobre as horas todas, tontas, que passou sem sua companhia...
Sobre os dias em que pensou que a vida nada valeria sem tê-la ao seu lado. Como poderia respirar sem ter o ar de sua vida pulsando ao seu lado, como poderia enxergar as coisas belas da vida sem ter os olhos dela também descortinando o céu, o mar, as estrelas...
Pedro caminhava a passos rápidos. Em seu coração, os tons de seu amor por Nina eram os mais nobres, os mais desenhados em linhas furtivas, capazes de fazê-la feliz por um dia, ou por toda a vida...
BA!

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