Protagonista de melhor locação para esta “Estória
com H”, presenciando ativamente todos os atos e mandatos de alguns de seus habitantes,
personagens mágicos desta história, e sentindo, em suas fendas, todos os
acontecimentos, a Ilha, agora, após os últimos capítulos escritos por suas “Senhoras
do Destino”, está confusa e aguarda o desenrolar dos fios a partir de então. Sem
imaginar o que possa acontecer, prefere sussurrar as suas preferências.
Torce para que Nina fique com Pedro, mas se
angustia por conta da promessa feita... Como poderá Alexander não sucumbir, se
acaso o amor deles vencer? Estará fadado à morte. Ou, se por ventura, Nina
despachar seu grande amor, ele poderá escapar, e ainda viverá, mesmo
desmiolado, em suas terras... Por quanto tempo, ainda sem o saber.
E Marina? A Ilha se desespera em pensar que
aquela carta escrita por ela chegue nas mãos de Nina... Será que Marina irá
mesmo tirar a própria vida? Não gostaria... Marina, menina do mar, foi tão
bem-vinda, quando em suas terras chegou e viveu. Ah! Curtiu o amor tão
maravilhoso que ela sentia por Nina.
A Ilha, agora, sussurra... Tantos eventos!
Tanta “estória”, tanto por acontecer, tanto suspense, que ela mesma não pode
decifrar, não por hoje, não por amanhã, pois os dias se contam mais devagar, e
a “estória com H” ainda tem muito o que revelar. Muitos pontos a coser.
Afinal, esta colcha de retalhos não há de estar pronta, pois é infinita,
enquanto a vida de seus personagens durar... E quem diz que a vida deles é
finita?
BA!
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